E N E S T O S M E S E S D E P A N D E M I A H E M O S V I S T O
Q U E E N S O C I A L M E D I A C I R C U L A N F O T O G R A F Í A S D E FA M I L I A S E N L A P L AYA , B O D A S C O N C I E N T O S D E I N V I TA D O S , F I E S TA S D E C U M P L E A Ñ O S , R E V E N T O N E S E N B A R E S , B A U T I Z O , P R I M E R A S C O M U N I O N E S , E V E N T O S Q U E S O N I D E N T I F I C A D O S C O M O N O U R G E N T E S . ¿ Q U É TA N T O S E R E F L E J A E L VA L O R C Í V I C O , L A E M P AT Í A Y L A S O L I D A R I D A D E N N U E S T R A S P U B L I C A C I O N E S ?
emos vivido seis meses en condiciones globales total- mente atípicas y que, en el primero de enero de 2020, al gritar “¡Feliz año!”, jamás se nos hubieran cruzado por la mente. Recuerdo que el año nuevo se visualiza- ba en todos los medios caracterizado por conflictos entre Irán y Estados Unidos, lo que, por ahora, no se mantiene tan activo, pues el COVID-19 ha acaparado toda la atención posible. Esta es una pandemia de todos. El virus ha se- cuestrado la tranquilidad y los sistemas de salud de cada una de las naciones, sin reparar en raza, credo, orientación política, ideología o frontera. El COVID-19 sigue muy presente y, en el séptimo mes después de que la Organización Mundial de la Salud declarara esta enfermedad una emergencia internacional, en México se vive con desasosiego, aunque no por todos. La pan- demia ha empezado a arrasar con la capacidad del sistema de salud pública y privada, y no se diga con la capacidad de ejecución de políticas públicas y nuestra economía nacional. H
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