se certificar de que ela só terá acesso se tiver permissão para isso. Quer seja pelo reconhecimento facial, códigos pin, ou mesmo impressões digitais, as portas só abrem para as pessoas certas e a entrada para elas é rápida e fácil. Casas inteligentes também podem ir além – usam a identidade para personalizar as experiências do usuário, como ajustar a temperatura, acender as luzes e ligar outros aplicativos. Casas inteligentes conectam todos os sistemas para proporcionar uma experiência contínua e personalizada da entrada até a saída. Elas também aprendem e repetem ações com base em novos dados e no comportamento do usuário, assegurando que a experiência e os processos de decisão se mantenham em um nível de desempenho ideal. Da mesma forma, os consumidores esperam que as suas experiências sejam integradas, com acesso a produtos de serviços financeiros sob medida e, ao mesmo tempo, estejam protegidos contra fraudes financeiras. Para suprir essa necessidade dos consumidores e apoiar a estratégia de negócios, as empresas de serviços financeiros precisam combinar dados e decisões em uma solução coesa que forneça a tecnologia para acessar, analisar e agir empregando dados de processos de fraude, identidade e decisão de crédito. E, tal como a experiência de uma casa inteligente, essa tecnologia deve agregar informações para ficar mais inteligente quanto mais é utilizada. 4. Otimização: tomada de decisão que se torna mais precisa cada vez que é utilizada Você sabe dizer como está o desempenho de seus modelos de risco atuais? Ou se está ocorrendo um desvio no modelo e é prejudicial? Quanto tempo demoraria para responder às mudanças de desempenho após serem detectadas? As casas sem sistemas inteligentes têm confiado em humanos e sistemas individuais para detectar problemas de desempenho ou descobrir as oportunidades de melhoria de eficiência.
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