Grande Consumo N.º 93

GRANDE CONSUMO

Mais do que volume, Rothenburg representa uma ideia: a de que inovação e sustentabilidade podem — e devem — caminhar de mãos dadas. Como resume a AEG, no Centro de Excelência e Competência para Cozinhar, o foco está em tecnologias pioneiras e materiais premium que fornecem apoio real na cozinha

O impacto é mensurável: “a nova gama de cozinha AEG permite reduzir até 30% do consumo energético em comparação com eletrodomésticos sem as mesmas clas - sificações energéticas e características de poupança de energia” , acrescenta. A própria fábrica de Rothenburg é um manifes- to de boas práticas: é abastecida a 100% por fontes renováveis, reutiliza o calor gerado na produção para aquecer os seus pavilhões, o que permite uma poupança de 530 megawatts -hora por ano, e recicla 97% dos materiais residuais. Até a água é tratada e reintroduzida no ciclo. Design que pensa Esta cozinha foi criada com base em três princí- pios: “funcionalidade intuitiva, estética minimalista e sustentabilidade integrada” , como sublinha Ângela Pereira. Um dos elementos que melhor expressa esta filosofia é a superfície das placas de indução SaphirMatt: “até quatro vezes mais resistente a riscos do que as superfícies cerâmicas normais comparáveis” , com acabamento preto mate que não deixa marcas de dedos nem reflexos, um detalhe com impacto tanto visual como funcional. Não se trata apenas de beleza. Trata-se de conforto visual, durabilidade e manutenção facilitada. “Este equilíbrio permite criar um espaço que é simultaneamente belo, confortável e tec - nologicamente avançado” , remata Ângela Pereira. Outro ponto importante: a cozinha do futuro não é elitista. Adapta-se tanto a open spaces amplos como a cozinhas pequenas e urbanas. “A flexibilida - de do design e da tecnologia permite otimizar cada cen - tímetro, mantendo o desempenho, a funcionalidade e o estilo, independentemente do espaço disponível” .

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